Polêmica: Por que existe tanta pobreza e fome no mundo?
- Flavia Criss
- 11 de jan. de 2010
- 3 min de leitura

Você também já se perguntou?
Venho pensando nisso mais acirradamente nos últimos 5 anos, e como sempre o Universo me responde, como responde a todos. Não deixa uma pergunta no ar, se você quer mesmo saber!
No entanto, devo antes fazer alguns esclarecimentos, pois infelizmente existem pessoas que ao lerem este Post se “ofendem” com sua abordagem.
Devo enfatizar que este Blog dedica-se exclusivamente ao estudo da Lei da Atração e não tem pretensão alguma de apontar a economia sob o modo de produção capitalista como sendo a maior causadora dos males da humanidade, como alguns preferem assumir. Para isso existem outros Blogs políticos que o leitor pode muito bem recorrer para desenvolver/reforçar esse tipo de pensamento, se lhe faz bem.
Eu ME ISENTO dessa responsabilidade, pois o meu foco neste Blog, como mencionei, é a Lei da Atração e seus inefáveis efeitos ainda que inconscientes, mesmo porque é a filosofia que escolhi, é a minha convicção no curso de minha jornada. Eu não procuro “convencer” pessoa alguma sobre qualquer coisa que seja, pois acredito que não exista poder de convencimento que seja exclusivamente extrínseco ao indivíduo — “convencimento”, sob o meu ponto de vista, é sempre um “auto-convencimento”, passa inevitalmente pela “auto-consciência”, ou seja, é subjetivo.
Dito isso, espero que as pessoas que anseiam por ler uma outra abordagem da questão procurem de pronto a “sua turma”.
Bem, eis do que se trata: há algum tempo tive o prazer de receber um e-mail de uma amiga-mestra querida que me apresentou o vídeo de uma canalizadora de entidades que eu não conhecia, cujo nome é Esencia (em espanhol). Entre outras perguntas, Esencia explica a um público seleto na ocasião a questão título deste Post sob o enfoque da Lei da Atração, como explicitarei (em tradução minha) e comentarei a seguir.
Esencia diz, em linhas mais gerais, o seguinte: a pobreza e a fome existem para um número grande de pessoas porque elas concentraram sua atenção inconscientemente em alguns aspectos da sua experiência e criaram tais condições para si mesmas. Apenas isso, não há Deus algum que seja injusto com uns e justo para com outros não.
Deus não é injusto, Deus sou eu, Deus é você, é cada um de nós, em relação à nossa experiência de vida. Cada um criou e cria para si a vida e a situação em que vive, quer acredite nisso ou não. E as pessoas que estão sofrendo algum tipo de carência passam por essa situação porque enfocaram sua atenção há algum tempo no ” eu não tenho isso”, “não tenho aquilo”, “não tenho, não tenho não tenho…”. Como Esencia bem o diz, é uma canção que sabem de cor: “estou doente, nunca tive isso, não tenho isso agora, nunca terei, como poderei ter mais…outros têm e eu não tenho…Por que sou tão infeliz?”. E o Universo sente essa vibração e imediatamente lhes traz o que lhes é semelhante.
Essencia esclarece mais uma vez (como também já explicou Gasparetto, Calunga, Abraham) que nós nos atraímos pelos nossos interesses e pela nossa vibração. E esta se expande, através do núcleo familiar, através das amizades, segue adiante e se expande pelas cidades, pelos estados, pelo país até se expandir ao mundo.
Tal lição básica é para ser aprendida cuidadosamente, pari passu com nossa evolução pessoal.
Essa é a Lei da Atração em prática. Toda a polêmica existe porque fomos condicionados a culpar os outros, a assumirmos a condição de “vítima” da sociedade, das políticas públicas, da empresa, do chefe, e outros “arquétipos negativos” que pudermos criar para nos isentar da única responsabilidade que temos essencialmente: a de sermos felizes.
Flávia Criss (artigo baseado no vídeo Grupo de La Ley de La Atracción IV)
Foto: Patty Keigan




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