AS SETE ETAPAS DE UMA TRANSFORMAÇAO CONSCIENTE : RITOS ESPIRITUAIS DE PASSAGEM
- Flavia Criss
- 22 de ago. de 2011
- 2 min de leitura
Autora: KARPINSKI, GLORIA D.
Tradutora: PAIVA, ELIANE FITTIPALDI PEREIRA LIMA
Revisora para este Blog: Flavia Criss
SINOPSE: Onde quer que você se encontre na sua jornada espiritual, este livro poderá mostrar-lhe como utilizar criativamente a força de uma experiência que todos nós compartilhamos, mas que muitas vezes tememos: a mudança. Se você está vivendo o desafio de viver num mundo cada vez mais complexo, ou se está passando por uma experiência que assinala o término de um relacionamento, de uma atividade ou de uma situação poderá aprender a usar conscientemente essa mudança como um rito espiritual de passagem.
Sumário
Introdução PARTE I: Iniciação Mudanças Iniciação: Ontem, hoje, amanhã PARTE II: As Sete Etapas da mudança consciente Primeira Etapa: A forma Reencarnação Segunda Etapa: O desafio Terceira Etapa: A resistência Quarta Etapa: O despertar Quinta Etapa: O compromisso Sexta Etapa: A purificação Sétima Etapa: A entrega PARTE III: Da forma à entrega: A convivência com a mudança consciente Uma agenda oculta: O medo da morte Agentes de mudança: Quando nos tornamos servidores do mundo
Introdução Mudança é desafio. Mudar alivia, frustra, ameaça, entristece ou alegra. Acima de tudo, obriga-nos a crescer. É o mecanismo através do qual a natureza nos garante a evolução e o modo como Deus nos chama de volta para casa. Mudar é desfazer as ilusões a respeito de nós mesmos e dos outros. Anjo de misericórdia ou rígida disciplinadora, a mudança está constantemente nos moldando para nos tornarmos tudo aquilo que estamos destinados a ser. Ela nos molda com a mesma precisão com que o vento forte esculpe uma árvore ou a água caudalosa dá novas formas à rocha mais dura. A mudança é o ponto de partida para atingirmos estados de consciência cada vez mais elevados. A consciência é o conjunto de toda a nossa percepção, uma síntese do coração e da mente que nos torna capazes de agir. A mudança nos convida à flexibilidade e ao risco. Ela nos oferece por mais vezes o despertar da consciência até o estágio em que temos vontade de morrer para aquilo que é velho. Quando apenas suportamos a mudança com estoicismo ou protestamos contra ela em altos brados, não aprendemos nada e adiamos o inevitável. Contudo, quando aceitamos a mudança — quando simplesmente a aceitamos, nada mais que isso — ela catalisa a nossa vida, amplia o nosso conhecimento e faz com que a nossa perspectiva passe do medo à afirmação da vida. Isso porque vida significa mudança. Há várias maneiras de se lidar criativamente e sem temor com a mudança. Uma delas é através da compreensão da própria mudança. Quando alguém é envolvido no drama de uma repentina crise pessoal, é na maioria das vezes um desafio ser capaz de ver nele algum sentido. Mas a mudança significa sempre um processo, mesmo quando chega repentinamente. Em geral, ela parece ser caótica e ameaçadora, sem nenhuma direção clara. A palavra-chave aqui é parece. Isso quando a examinamos a partir de um ângulo mais amplo, porque, se fizermos um retrospecto, veremos na mudança a ação da evolução planetária ou pessoal.
As 7 Etapas de Uma Transformação Consciente, p. 5



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